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Comentário: “Questão que, em minha opinião, deveria ter sido anulada, porém, a banca que havia liberado a Letra B como resposta. Após os recursos, também aceitou a Letra E. Letra A correta; estudos já demonstraram que a cessação do tabagismo reduz os riscos de IAM, AVC ou morte. Letra E errada; estudos mais recentes, que compararam o controle mais exigente das cifras pressóricas < 130/80 com controle de < 140/90, não mostrou resultados mais favoráveis com o controle mais rigoroso e, como essa atitude se associa a efeitos colaterais mais frequentes, a meta proposta é de 140/90 mmHg. Na presença de DM, IR ou IC é recomendada meta de 130×80 mmHg, e não 130×90 mmHg. Letra B; não citada na V Diretriz de IAMCSST e tampouco no livro da SBC, porém, sabemos que a cessação do consumo de álcool é benéfica. A banca se utilizou do benefício do vinho para suportar sua resposta inicial. Letra C; a diretriz coloca como classe I a redução de peso, porém, não especifica a meta normalidade de IMC. Letra D; os pacientes podem e devem retornar a suas atividades físicas, porém, necessitam passar por avaliação cardiológica antes, não são todos os pacientes que podem praticar atividade física por 30 min., 3-4 vezes por semana. Segundo a diretriz, o retorno às atividades físicas é indicado para pacientes assintomáticos após IAM, não complicados, após duas a quatro semanas e com avaliação do cardiologista. Questão que gera muitas interpretações, confusa e que deveria ter sido anulada.

Resposta: B e E

Comentário: Questão em que o aluno com bom senso e sem nenhum conhecimento específico acertaria. Questões como esta, tente lembrar-se de sua prática clínica, em quantos pacientes com FA aguda, que é muito comum em ambiente de terapia intensiva. Você passou um Swan Ganz? O diagnóstico é realizado pelo ECG e o tratamento não depende de variáveis hemodinâmicas ofertadas pelo Swan Ganz. Diferentemente das outras situações, por exemplo. A ausência de salto oximétrico no VD e a presença de onda “V” significativa da pressão capilar pulmonar confirmam a insuficiência mitral e excluem a presença de comunicação interventricular.

Resposta: A

Comentário: Letra B errada; as troponinas elevadas, principalmente quando fazem curva, definem que houve dano miocárdico, porém, não definem se foi devido a evento coronariano ou infarto tipo 2. Letra C errada; as troponinas têm importante valor prognóstico, porém, não devem ser utilizadas isoladamente para definir o risco do paciente. Letra D errada; quem define a estratégia terapêutica é a anatomia coronariana. Letra E errada; em até 20% dos pacientes que posteriormente se confirma IAMCSST, a troponina da admissão é negativa. Letra A correta; medidas seriadas são fundamentais para confirmar o diagnóstico de IAM, uma vez que outros achados podem elevar a troponina, tais como sepse, IR, AVC, etc.

Resposta: Letra A

Comentário: Letra A errada; não está indicado o uso profilático de qualquer antiarrítmico no contexto de IAMCSST. Letra C errada; “a recomendação atual é de se utilizar o betabloqueador por via oral nas primeiras 24 horas, reservando-se a via endovenosa para casos selecionados, como em pacientes hipertensos e taquicárdicos”. Letra D errada; os AINES estão contraindicados. Letra E errada; Ticagrelor ou prasugrel em pacientes submetidos à terapia trombolítica são classe III, ou seja, contraindicados. Letra B correta; o analgésico de escolha é a morfina, principalmente, nos pacientes com edema agudo de pulmão, que deve ser administrada EV na dose de 2 a 4 mg, a cada 5 min., até uma dose máxima de 25 a 30 mg.

Resposta: Letra B



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