O Governo de Rondônia mantém o curso de residência médica, dentro do que determina a legislação. Desde a implantação do curso, todos os pontos legais foram atendidos. Se não houvesse essa preocupação e trabalho, o Estado, não teria sido autorizado a implantar os cursos.

O Estado oferece especializações nas áreas de ortopedia, cirurgia geral, obstetrícia e ginecologia, clínica médica, infectologia e pediatria. O valor da bolsa de estudo é de R$ 1.600,00. Ainda é oferecido alojamento, espaços de apoio e alimentação.

No primeiro ano da residência médica, em 2006, dos quatro profissionais aprovados no concurso, três receberam, integralmente, os valores da bolsa de estudo. O que não foi implantado em folha, está com a documentação e análise jurídica, pois pleiteia a bolsa, mas possui outro vínculo empregatício.

No segundo concurso, em 2007, foram aprovados 22 médicos. Do total, 11 já entregaram toda a documentação necessária e estão implantados em folha de pagamento. Dos outros 11 profissionais, alguns ainda não entregaram a documentação pedida e outros ainda estão em analise jurídica, pois estão pleiteando autorização para atuar em mais um serviço.

A carga horária da residência médica é de 240 horas/mensais, perfazendo 60 horas/semanais. A lei determina que o médico trabalhe 60 horas/semanais e o acúmulo de serviço, pleiteado por alguns residentes, extrapola a carga horária obrigatória.

O Hospital de Base ainda oferece, para os médicos residentes, alojamento feminino e masculino e sala de estudo. O HB também disponibiliza para os profissionais, três refeições diárias, mesmo aos residentes que não estão de plantão.

O Estado não está na contramão da legislação e além de querer, ele está fazendo setor da Saúde avançar, a implantação do curso de residência é um dos exemplos dessa melhoria. E ao contrário do que foi alegado, o Estado não trata seus servidores com pouco caso e sim com responsabilidade e respeito profissional.

Fonte:O Nortao