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Comentário: Questão de difícil entendimento, parecendo que o examinador quer saber qual é o marco para diferenciar dissecção aguda de crônica. Dissecção aguda é aquela com até 14 dias de evolução, a partir da qual temos a dissecção crônica. Portanto, resposta B, até duas semanas do início dos sintomas. Aproveite para recordar as outras classificações referentes à dissecção da aorta.
Resposta: letra B.

Comentário: Questão abordando, mais uma vez, a indicação de tratamento em um paciente com síndrome de Marfan. A indicação lembrar que a síndrome de Marfan acomete a raiz da aorta, além da aorta ascendente, portanto, a forma de tratamento é através da substituição da raiz da aorta por tubo valvado, com reimplante das coronárias (cirurgia de Bentall modificadade abordagem cirúrgica ocorre, independente dos sintomas, quando temos diâmetro da aorta ascendente entre 40-50mm (segundo diretriz europeia, ≥ 45mm), devido ao risco de rotura e dissecção. Devemos lembrar que a síndrome de Marfan acomete a raiz da aorta, além da aorta ascendente, portanto, a forma de tratamento é através da substituição da raiz da aorta por tubo valvado, com reimplante das coronárias (cirurgia de Bentall modificada).
Resposta: letra E.

Comentário: Analisando as alternativas, observamos que letra “a” é incorreta, pois os sinais clínicos de pericardite constritiva são de insuficiência cardíaca predominantemente direita. Alternativa “b” incorreta, pois cobra definição do sinal de Kussmaul (presente no tamponamento cardíaco e na pericardite constritiva), que é o AUMENTO da turgência jugular com a inspiração. Alternativa “c” correta, pois o pulso paradoxal está presente em alguns casos de pericardite constritiva (cerca de 1/3 dos casos). Alternativa “d” incorreta, pois o Knock pericárdico é típico, porém, não comum e caracterizado por som protodiastólico, gerado por vibrações da parede ventricular na fase de enchimento rápido. Alternativa “e” incorreta, pois o pulso alternante não faz parte dos achados de pericardite constritiva, sendo um pulso que alterna sua intensidade, sem variação da frequência, comum em insuficiência cardíaca.
Resposta: letra C.

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