Será que você domina este tema? Resolva questões das últimas provas do TEC

🔷 Um excelente método de estudo é resolver questões das últimas provas do TEC. Confira os desafios abaixo! 

Comentário: Pacientes com BRE tem ECG “não interpretável’ no TE e, por isso, devem realizar outro método de avaliação de isquemia ou, caso se opte por esse meio de estresse, ele deve ser associado à imagem, tal como a cintilografia ou ecocardiograma. Pacientes assintomáticos com um fator de risco não representam uma população que se beneficiaria desse exame complementar, assim como a população de baixo risco cardiovascular. Após a realização da coronariografia, o diagnóstico já está estabelecido e, portanto, o TE não terá função nesse contexto.
Em casos selecionados, pode ajudar na avaliação prognóstica, mas a questão solicita quando o TE apresenta valor diagnóstico e prognóstico. BRD e depressão menor que 1 mm não impedem que o diagnóstico de isquemia seja estabelecido e a avaliação prognóstica, tal como a análise da capacidade aeróbia pode ser realizada normalmente.
Resposta: letra D.

Comentário: Questão que levanta dúvidas, sobre exames complementares no contexto de cardiopatia chagásica crônica. Vamos analisar as alternativas: A, correta, o examinador provavelmente se refere ao paciente na fase crônica indeterminada, e a avaliação com ECG é útil para avaliar passagem para fase B1. B, correta, ecocardiograma em pacientes sintomáticos (avaliar função do VE). C, incorreta, o paciente com alteração eletrocardiográfica típica e dor torácica, pode ser avaliado por testes não invasivos, ficando a coronariografia apenas para angina típica com vários fatores de risco para DAC ou testes não invasivos com grande carga isquêmica. D, correta, com objetivo de avaliar TVNS / TVS. E, correta, se houve PCR sem ritmo documentado, o EEF deve ser realizado para avaliar indução de TV, principalmente em pacientes com FEVE<35%, com objetivo de indicar o implante de CDI.
Resposta: letra C.

Comentário: Questão bem direta, cujo objetivo é saber quais pacientes devem ser tratados cirurgicamente ou endovascular, na dissecção aórtica tipo B. Vamos relembrar:

– Extensão retrógada da dissecção;
– Síndrome de má perfusão;
– Insuficiência renal aguda;
– Dor refratária;
– Rápida expansão;
– Rotura;
– Diâmetro ≥ 60mm
Resposta: letra E.

Comentário: Questão polémica, onde houve recurso, visto que o livro texto da SBC relata que a acuraria analisada por uma metanálise encontrou sensibilidade e especificidade comparáveis entre tomografia, ecocardiograma transesofágico e ressonância. Demonstra em seguida que a tomografia helicoidal apresenta especificidade de 98% e sensibilidade de 100%. Vale lembrar que apesar da grande acuraria da ressonância, sua indisponibilidade, tempo de execução e preço dificultam o seu uso.
Resposta: letra A e C.


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