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Comentário: Letra E errada; os pacientes com distúrbios infranodais têm maior mortalidade, mais relacionado ao extenso dano miocárdico provocado pelo infarto. Letra B totalmente errada e não merece explicação. Letra C errada; os bloqueios intranodais (acima do feixe de His) são mais relacionados a infarto de parede inferior ou inferodorsal. Letra D errada; a indicação de MP definitivo após infarto deve ser naqueles casos de BAVT persistente após 15 dias do IAM, independentemente da localização deste. Os BAV secundários a infartos de parede inferior têm maior caráter de transitoriedade. Letra A correta; o risco de desenvolver BAVT é maior nos pacientes com BAV 1º, BAV 2º MI, BAV 2º MII, BDAS, BDPI, BRD e BRE.
Resposta: letra A.

Ref: Braunwald, 9ª edi.

Comentário: Distúrbios hidroeletrolíticos são causas comuns de FA no pós-operatório de cirurgia cardíaca, a correção de hipomagnesemia e hipopotassemia diminui sua incidência e sempre devem ser realizadas.
Resposta: letra A.

Comentário: A atropina é um bloqueador da acetilcolina, age no Nó sinoatrial e NAV, levando ao aumento da frequência cardíaca. O nódulo sinusal e o nódulo AV são supridos por terminações adrenérgicas e colinérgicas, sendo o segundo de forma menos intensa do que o sinusal. Região do His e ramos não recebem inervação. BAVs pré-hissianos tendem a melhorar após a atropina e os distais não mostram modificações ou, inclusive, podem se agravar. O agravamento será consequente ao mais elevado número de estímulos sinusais que alcançam o His e seus ramos, bem como a chegada mais precoce destes a essas regiões pela aceleração da condução nodal AV.
Resposta: letra B.