Palestra destinada aos Residentes na UFTM – MG

Nos dias 26 e 27, acontece na Universidade Federal do Tringulo Mineiro (UFTM) a 1 Jornada de Atualizão em Diabetes do Tipo I, promovida pela Liga de Diabetes da UFTM e Disciplina de Endocrinologia. Durante os dois dias, pesquisadores e profissionais de destaque internacional, vindos das principais faculdades do país, vão debater as opiniões atuais de tratamento,as inovações tecnológicas, prevenção e educação, abordagem do paciente portador da diabetes Tipo 1.

Entre os palestrantes, estão o professor Balduíno Tidel, do Instituto de Diabetes de Porto Alegre; a nutricionista Mnica Leme, da Faculdade de Medicina de Santo André; o professor Marcelo Perosa, dos Hospitais Alberto Einstein e Beneficiência Portuguesa, de São Paulo, e o professor Alexandre Rodrigues Barbosa, da UFTM. Segundo uma das coordenadoras da Jornada e representante da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a professora Maria de Fátima Borges, o objetivo é trazer para os profissionais de saúde da cidade atualizações terapêuticas de ponta.

Hoje, nós temos a terapia ainda em pesquisa com células tronco em pacientes com diabetes tipo 1, recentemente diagnosticada. Novas insulinas estão sendo pesquisadas, entre elas a inalada, que será lançada este ano no Brasil, afirma. Além disso, as palestras vão abordar as causas da doença e como enfrentá-la do ponto de vista psicológico e familiar. São palestras que visam ao tratamento de diabetes do tipo 1, que acomete principalmente crianças e adolescente, através da alta tecnologia, ressalta.

A Jornada, direcionada aos acadêmicos, residentes, profissionais formados em Endocrinologia, Pediatria e Clínica Médica e a todos profissionais da área de saúde, tem abertura programada para as 20h, no auditório B do Centro Educacional e Administrativo da UFTM.Os interessados podem fazer inscrições no Diretório Acadêmico Gaspar Vianna e com coordenadores da Liga de Diabetes da UFTM.

O diabetes é uma doença grave que atinge cerca de 150 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organizão Mundial da Saúde. Estima-se que até 2025 este número chegará a 300 milhões. No Brasil, cerca de 8 milhões de pessoas convivem com a doença, sendo que 90% delas tm o tipo 2 – mais frequênte naquelas que estão acima do peso e com mais de 40 anos de idade.

Fonte: Jornal da Manhã