Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada:

Essa classe de inibidores da SGLT2, incialmente descrita e criada para controle glicêmico, porem foi observado em sua avaliação complementar uma redução da ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, uma redução da ativação do sistema simpático, da inflamação, e uma redução do estresse e oxidativo, todos fatores propagadores da insuficiência cardíaca .

  1. inibidores da SGLT2

Essa classe inicialmente ganhou corpo em pacientes com e sem diabetes e FEVE < 40%, comprovando que houve benefício de redução de insuficiência cardíaca e morte cardio vascular como com a terapia da DAPA-HF. Essa medicação entrou para o hall das medicações que são indicadas para pacientes com IC e FER.

Quando vamos avaliar pacientes com FE acima de 40%, temos poucas evidencias na literatura. Alguns triasl tentaram mostrar benefícios com uso de paragon, topcat e charm mas, não conseguiram evidenciar esses benefícios na avalição do desfecho primário. Na análise de subgrupo houve um certo benefício em pacientes com IC levemente reduzida nesses mesmo estudos.

Baseando – se nesse estudo sabemos qual conduta tomar em pacientes com ICFER.

  • Temos alguns dados em pacientes ICFLR.
  • Não foi constato evidências significativas em pacientes com ICFEP.

Obs: Esses pacientes representam 50% dos casos totais com uma mortalidade em 5 anos de até 50%.

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